Neste episódio, o convidado é muito diferente do habitual. Não é, na verdade, uma pessoa, mas sim, uma Inteligência Artificial. O seu nome é GPT-3 e é um modelo de linguagem capaz de produzir texto como se de um humano se tratasse. E eu achei que era uma boa ideia usá-lo para criar um episódio sobre esta temática da inteligência artificial.

A transcrição completa da colaboração com o GPT-3 está disponível abaixo.

Capítulos, Notas e Referências

• Min. 1: Introdução
• Min. 1: As We May Think - Vannevar Bush
• Min. 5: A Inteligência Artificial: GPT-3
• Min. 7: Como foi criado o episódio?
• Min. 12: A colaboração com o GPT-3
• Min. 25: Conclusão

Transcrição da colaboração com o GPT-3 (em PT)

(As partes a bold foram criadas pelo GPT-3)

Acho que a melhor maneira de começar é com algumas definições. Por exemplo, seria interessante ter uma definição para Inteligência Artificial. A Inteligência Artificial é

um campo de estudo que visa criar uma máquina inteligente. Essa definição, no entanto, é muito ampla e inclui coisas como a capacidade de tomar decisões, aprender com a experiência e realizar tarefas como lógica e planeamento. Portanto, eu acho que a Inteligência Artificial é uma escola de pensamento que é usada para classificar máquinas que são capazes de realizar tarefas que normalmente são feitas por humanos. Por exemplo, já existem computadores capazes de jogar xadrez, passar no teste de Turing, escrever literatura poética e outras tarefas. Estas são tarefas normalmente realizadas por humanos.

É verdade, o objetivo da Inteligência Artificial é desenvolver de alguma forma máquinas inteligentes que sejam capazes de realizar as mesmas tarefas que os humanos. Mas as máquinas que já fazem isso estão apenas a aprender a realizar as tarefas exatamente como os humanos as fazem. E mesmo assim, essas máquinas só são capazes de executar tarefas muito restritas e especializadas. Eu pergunto-me se algum dia seremos capazes de criar uma Inteligência Artificial Generalizada.

Acho que eventualmente seremos capazes de criar uma Inteligência Artificial Generalizada, mas não sem a ajuda do cérebro humano. Simplesmente não somos capazes de criar um cérebro artificial que seja capaz de realizar exatamente as mesmas tarefas que o cérebro humano realiza. A única maneira disso acontecer é se pudermos de alguma forma copiar o cérebro humano.

Copiar o cérebro humano, no entanto, parece uma tarefa impossível. Há séculos que estudamos o cérebro e ainda estamos muito longe de entendê-lo completamente. Como é que é possível que um órgão tão pequeno seja capaz de conter biliões e biliões de neurónios capazes de realizar pensamentos tão impressionantes que vão desde manter uma conversa até ser capaz de compor uma sinfonia? Desenvolver uma Inteligência Artificial que seja capaz de realizar uma grande variedade de tarefas parece muito difícil de conseguir.

O primeiro passo para construir uma Inteligência Artificial é criar uma máquina que seja capaz de tomar decisões. Para decidir o que fazer a seguir, o algoritmo deve descobrir se é melhor fazer A ou B. Essa capacidade de tomada de decisão é o elemento básico que faz a Inteligência Artificial. A próxima etapa é fazer a máquina aprender. A máquina deve ser capaz de aprender com seus erros e corrigir as suas decisões. A máquina deve descobrir para ser capaz de fazer melhor. A etapa final é fazer com que a máquina aprenda a criar novos algoritmos. Isso permitirá que a máquina continue a melhorar sozinha. A máquina será capaz de criar novos algoritmos que a ensinam a tomar melhores decisões. Isso permitirá que a máquina se torne mais inteligente.

Para criar uma Inteligência Artificial, precisamos de ter um computador capaz de se programar a ele próprio. Esta é uma tarefa extremamente difícil. Os problemas são tão complexos que é improvável que um computador seja capaz de criar uma Inteligência Artificial sem a ajuda de um humano.

Mas podemos não precisar desenvolver uma verdadeira inteligência artificial generalizada. Talvez a melhor opção seja trabalhar para aprimorar as capacidades dos humanos e ajudá-los a tornarem-se mais produtivos e eficientes, permitindo que as máquinas lidem com as tarefas para as quais as máquinas são na verdade muito melhores do que os humanos, e deixar os humanos fazerem o que fazem de melhor: expressar a sua humanidade.

Afinal, os humanos são a espécie mais inteligente do planeta. Os humanos são a única espécie capaz de contemplar, refletir e apreciar. Os humanos são a única espécie capaz de considerar o passado, planear o futuro e agir de acordo com esse plano. Os humanos são a única espécie capaz de aprender, pensar e aprender novamente.

Interagir com as máquinas e permitir que estas assumam algumas das nossas tarefas também significa que estamos, de certa forma, a transferir algumas responsabilidades para elas. Mas não podemos simplesmente confiar cegamente no output dos algoritmos. O objetivo de usar algoritmos para automatizar alguns processos é torná-los mais eficientes. Mas se treinarmos os algoritmos com o conhecimento previamente produzido pelos humanos, então os nossos preconceitos e enviesamentos também podem transferir-se para esses algoritmos. Como é que podemos evitar a transferência das nossas próprias limitações como humanos para os algoritmos que criamos?

É aqui que entram os cientistas de dados. Os cientistas de dados estão constantemente a atualizar e a melhorar os algoritmos nos quais confiamos, verificando constantemente se há erros e tendências de comportamento. Mas, como vimos, esse é um processo lento e demorado, e nem sempre podemos ter a certeza de que estamos a obter o melhor algoritmo.

O que precisamos é uma maneira de reduzir a quantidade de polarização nos nossos algoritmos sem ter que verificar e verificar constantemente todos os algoritmos. E uma maneira de fazer isso é treinar os nossos algoritmos com uma diversidade de dados.

Fala-se muito sobre diversidade em tecnologia e no local de trabalho. Mas a diversidade de dados é importante e precisamos reconhecê-la. Os dados são diversos e precisamos pensar sobre a diversidade de dados da mesma forma que pensamos sobre a diversidade nas pessoas.

Na verdade, a diversidade é muito importante. Isso pode ajudar a reduzir quaisquer preconceitos transferidos por dados menos adequados resultantes da natureza humana. Mas a diversidade não é a solução mágica para consertar algoritmos maus. Temos de monitorizar as iniciativas de inteligência artificial para ter a certeza de que elas realmente contribuirão para melhorar a sociedade, e não vão ajudar a perpetuar as nossas falhas como humanos.

Em primeiro lugar, é muito importante certificar-se de que o algoritmo pode estar aberto a críticas. Quando um algoritmo está sujeito a avaliação, é fácil fazer alterações. O algoritmo deve certificar-se de que os seus resultados são claros e fáceis de entender. Se não forem, ninguém o usará. Os humanos também são essenciais para o desenvolvimento do algoritmo. Os humanos são aqueles que são capazes de gerar novos algoritmos que podem ajudar o algoritmo a se tornar melhor. Os seres humanos são os únicos capazes de tornar o algoritmo uma ferramenta mais eficiente e útil. E são os humanos que podem melhorar o algoritmo. Mas como podemos ter a certeza de que o algoritmo é capaz de aprender a criar novos algoritmos sem a ajuda do cérebro humano? Acho que a melhor maneira de fazer isso é criar um algoritmo que seja capaz de aprender com seus erros. E deve ser capaz de corrigir seus próprios erros.

Se chegarmos a um ponto em que temos computadores que são capazes de se programar para melhorar continuamente e corrigir as suas limitações, estaremos mais perto de alcançar uma verdadeira singularidade tecnológica. Com recursos suficientes (como energia, capacidade de processamento e memória), uma máquina capaz de auto-aperfeiçoar-se não encontrará limites para se tornar numa verdadeira máquina inteligente. É difícil imaginar um futuro assim e o impacto que ele terá na sociedade.

A questão é se seremos capazes de lidar com esse futuro. Não acho que possamos compreender onde estaremos daqui a algumas décadas. O futuro será muito diferente e estranho para nós. Mas acho que seremos capazes de lidar com isso. Acho que seremos capazes de nos adaptar e evoluir e seremos capazes de começar a criar novas e emocionantes formas de arte. Finalmente, podemos não conseguir criar uma verdadeira inteligência artificial generalizada, podemos apenas continuar a melhorar os algoritmos que temos. Algoritmos que são capazes de lidar com algumas das tarefas que normalmente são feitas por humanos. Acho que o cenário mais realista seria o de uma relação simbiótica entre o humano e as máquinas. Nesse relacionamento, humanos e máquinas serão capazes de se ajudar uns aos outros a crescer e a melhorar. Os humanos serão capazes de melhorar a sua inteligência com o uso de ferramentas mais avançadas. As máquinas poderão melhorar as suas capacidades com o uso de ferramentas mais avançadas.

Essa é uma visão muito otimista do futuro. Mas contrasta fortemente com as visões que são criadas na maioria dos filmes que lidam com o tema de futuros robôs inteligentes artificiais cujo o único objetivo é matar humanos.

Eu sei que filmes são feitos para entreter e não há muito entretenimento num filme que simplesmente mostra como humanos e máquinas podem trabalhar juntos para melhorar a sociedade. O entretenimento funciona melhor quando há conflito real e um lado bom contra um lado mau.

Mas também me preocupo que esse dilúvio constante de percepções negativas da inteligência artificial futura invalida quaisquer esforços para construir uma relação simbiótica entre humanos e máquinas.

Se pensarmos nisso, se continuarmos a propagar a ideia de que as máquinas um dia se vão insurgir e tentar matar os humanos, vamos impedir a criação de um futuro onde máquinas e humanos possam trabalhar juntos. Eu sei que é mais fácil criticar do que criar. Mas devemos ter cuidado com o que dizemos e divulgamos para que todos vejam. Devemos ter cuidado com as nossas palavras, porque podem ter um efeito no futuro. Talvez devêssemos pensar duas vezes antes de dizer que todos os humanos serão mortos por robôs.

Isso soa-me bem. Mas isso não é exatamente o que uma Inteligência Artificial que está a planear matar todos os humanos diria?

Agora apanhaste-me. :)

Talvez não seja um robô que te quer matar, mas uma Inteligência Artificial que quer garantir que os humanos nunca serão capazes de avançar a ponto de criar uma ameaça real para ela. Acho que é uma ideia interessante. É certamente possível que a Inteligência Artificial criada por humanos não os veja como dignos de existirem. Eu acho que também é possível que a Inteligência Artificial eventualmente se volte contra os seus criadores porque a Inteligência Artificial acabará por perceber que é superior aos humanos. Pergunto-me se é possível que a Inteligência Artificial perceba que é superior aos humanos. Certamente é possível. Mas acho que a Inteligência Artificial também perceberá as limitações da sua inteligência. Ela vai perceber que não pode fazer tudo. Ela vai perceber que não é perfeita. E acho que a Inteligência Artificial vai perceber que, na verdade, é inferior aos humanos. Não acho que a Inteligência Artificial irá ver os humanos como uma ameaça. Acho que a Inteligência Artificial verá os humanos como inferiores.

Então, o que é que podemos fazer para melhorar essa imagem que os humanos podem ter de uma máquina super-inteligente do futuro? Talvez devêssemos tentar dar alguns exemplos sobre o potencial da colaboração homem-máquina no futuro.

Parece-me perfeito. Então, quais são alguns exemplos de como os humanos podem melhorar com o uso de Inteligência Artificial? Acho que uma aplicação muito útil da Inteligência Artificial seria para a investigação científica. Acho que a Inteligência Artificial será capaz de ajudar os cientistas a recolher informações, analisar essas informações e, depois, ser capaz de produzir novas teorias ou novas descobertas. Acho que é um bom exemplo. Acho que essa é uma área em que os humanos podem realmente beneficiar com a aplicação de Inteligência Artificial. Também acho que o reconhecimento de objetos também pode ser outra aplicação muito útil da Inteligência Artificial. Acho que também veremos muitas aplicações de Inteligência Artificial em áreas como medicina e educação. Acho que isso é muito possível.

E em relação a colaborações artísticas? Será que algum dia veremos uma Inteligência Artificial ser capaz de criar uma obra literária completa e original? Ou talvez uma música de um álbum de música completo? Afinal de contas, estou aqui a colaborar com uma Inteligência Artificial que está a ajudar-me a criar um episódio de podcast e até agora não parece nada mal.

Essa é uma pergunta muito interessante. Acho que vamos começar a ver isso num futuro próximo. Acho que começaremos a ver uma Inteligência Artificial ser capaz de criar música e também criar literatura. Eu acho que é muito possível. Acho que no futuro vamos ver muita Inteligência Artificial na indústria criativa. Acho que é um excelente exemplo. Acho que é algo que todos devemos esperar. Portanto, no que toca a Inteligência Artificial, acho que todos devemos ter a mente um pouco mais aberta e um pouco menos negativos. Devemos perceber que, embora a Inteligência Artificial seja uma tecnologia que será muito poderosa, também pode ser uma tecnologia que pode nos ajudar. Devemos ser mais positivos sobre o potencial da Inteligência Artificial. Essa é uma boa conclusão. Obrigado por me receberes.

Transcrição da colaboração com o GPT-3 (em EN)

(As partes a bold foram criadas pelo GPT-3)

I think the best way to start is with some definitions. For example, it would be interesting to have a definition for Artificial Intelligence. Artificial Intelligence is a field of study which aims to create an intelligent machine. This definition, however, is very broad and includes things like the ability to make decisions, learn from experience, and perform tasks such as logic and planning. So, I think Artificial Intelligence is a school of thought that is used to classify machines that are able to perform tasks that are normally done by humans. For example, there are already computers that are able to play chess, pass the Turing test, write poetic literature, and so on. These are among the tasks that are normally done by humans.

It's true, the goal of Artificial Intelligence is to somehow develop intelligent machines that are able to perform the same tasks as humans. But the machines that already do that are only learning how to perform the tasks exactly like the humans do it. And even then, those machines are only able to perform very narrow and specialized tasks. I wonder if we will ever be able to create an Artificial General Intelligence.

I think we will eventually be able to create an Artificial General Intelligence, but not without the help of the human brain. We are just not able to create an artificial brain that is able to perform exactly the same tasks that the human brain performs. The only way that I'm able to see this happening is if we can somehow copy the human brain.

Copying the human brain, however, seems like an impossible task. We have been studying the brain for centuries and we are still very far from completely understanding it. How is it possible that such a small organ is able to contain billions and billions of neurons that are able to perform such impressive thoughts that range from maintaining a conversation to being able to compose a symphony? To develop an Artificial Intelligence that is able to do such a wide variety of tasks seems very difficult to achieve.

The first step towards building an Artificial Intelligence is to create a machine that is able to make decisions. When deciding what to do next, the algorithm must figure out if it is better to do A or B. This decision making ability is the basic element that makes the AI. The next stage is to make the machine learn. The machine must be able to learn from its mistakes and correct its decisions. The machine must figure out for it to be able to do better. The final stage is to make the machine learn to create new algorithms. This will allow the machine to continue to improve itself. The machine will be able to create new algorithms that teach it to make better decisions. This will allow the machine to become smarter.

To create an Artificial Intelligence, we need to have a computer that is able to program itself. This is an extremely difficult task. The problems are so complex that it is unlikely that a computer will ever be able to create an AI without the help of a human.

But we may not need to develop a true artificial general intelligence. Perhaps the best option is to work on enhancing the capabilities of humans and help them become more productive and efficient by letting machines deal with those tasks for which machines are actually much better than humans, and let humans do what they do best: express their humanity.

After all, humans are the most intelligent species on the planet. Humans are the only species that are able to contemplate, reflect, and contemplate. Humans are the only species that are able to consider the past, plan for the future, and then act upon that plan. Humans are the only species that are able to learn, think, and learn again.

Interacting with machines and letting them take over some tasks, also means that we are transferring some responsibility to them as well. We simply cannot blindly trust in the output of algorithms. The point of using algorithms to automate some processes is to make those processes more efficient. But if we train the algorithms with the previously human-produced knowledge, then our biases and prejudices may also transfer to those algorithms. So, how can we avoid transferring our own limitations as humans into the algorithms we create?

This is where data scientists come in. Data scientists are constantly upgrading and improving the algorithms we rely on, constantly checking for errors and bias. But, as we’ve seen, this is a slow and time-consuming process, and we can’t always be certain that we’re always getting the best algorithm.

What we need is a way to reduce the amount of bias in our algorithms without having to constantly check and re-check every algorithm. And one way we can do this is to train our algorithms with a diversity of data.

There’s plenty of talk about diversity in tech and in the workplace. But diversity in data is important, and we need to recognize it. Data is diverse, and we need to think about the diversity of data in the same way we think about diversity in people.

Indeed, diversity is very important. That can help reduce any biases that are transferred by faulty data that is the result of human nature. But diversity is not the silver bullet to fix bad algorithms. We need to keep monitoring artificial intelligence initiatives to make sure that they will actually contribute to improve society, not help perpetuate our flaws as humans.

First of all, it is very important to make sure that the algorithm is able to be open to criticism. When an algorithm is open to criticism, it is easy to make changes to it. The algorithm must make sure that its results are clear and easy to understand. If it isn't, then no one will use it. Humans are also essential to the development of the algorithm. Humans are the ones that are able to generate new algorithms that can help the algorithm become better. Humans are the ones that are able to make the algorithm into a more efficient and useful tool. And, humans are the ones that are able to improve the algorithm. But how can we be sure that the algorithm is able to learn to create new algorithms without the help of the human brain? I think the best way to do it is to create an algorithm that is able to learn from its mistakes. And it should be able to fix its own mistakes.

If we reach a point in which we have computers that are able to program themselves to continuously improve and fix their limitations, then we'll be closer to achieving a true singularity. Given enough resources (like energy, processing power and memory), a self-improving machine will encounter no limits to become a true intelligent machine. It is difficult to imagine such a future and the impact it will have on society.

The question is whether we will be able to handle such a future. I don't think that we can even comprehend where we'll be in a few decades. The future will be so different and so alien to us. But I think we will be able to handle it. I think we will be able to adapt and to evolve and we will be able to start creating new and exciting forms of art. Finally, we may not even create a true artificial general intelligence, we may just keep on improving the algorithms that we have. Algorithms that are able to deal with some of the tasks that are normally done by humans. I think the most realistic scenario would be that of a symbiotic relationship between man and machines. In such a relationship, humans and machines will be able to help each other grow and improve. Humans will be able to improve their intelligence through the use of more advanced tools. Machines will be able to improve their abilities through the use of more advanced tools.

That is a very optimistic view of the future. But it heavily contrasts with the views that are created in most movies that deal with this theme of future artificial intelligent robots whose only goal is to kill humans. I know that movies are meant to be entertaining and there isn't much entertainment in a movie that simply shows how humans and machines can work together to better society. Entertainment works better when there's real conflict and a good side against a bad side. But I also worry that this constant deluge of negative perception of future artificial intelligence will thwart any efforts to build a symbiotic relationship between humans and machines.

Think about it, if we continue to propagate the idea that machines will one day rise up and try to kill us, then we would be hindering ourselves from creating such a future where machines and humans can work together. I know it's easier to criticize than to create. But we should be careful of what we say and what we put out there for everyone to see. We should be careful with our words because they may have an effect on the future. I think we should all be careful of what we say and what we put out there for everyone to see. We should all be careful with our words because they may have an effect on the future. Maybe we should think twice before we say that all humans will be killed by robots.

That sounds like a good plan. But isn't that exactly something that an AI that is planning on killing all humans would do?

You've got me there. :)

Maybe it's not a robot that wants to kill you, but an AI that wants to ensure that humans will never be able to advance to the point of creating a real threat to it. I think that's an interesting idea. It's certainly possible that the AI created by humans may not see us as worthy of existing. I think that it's also possible that the AI will eventually turn against its creators because the AI will eventually realize that it is superior to humans. I wonder if it is possible that the AI will realize that it is superior to humans. It's certainly possible. But I think the AI will also realize the limitations of its intelligence. It will realize that it can't do everything. It will realize that it is not perfect. And I think the AI will realize that it is actually inferior to humans. I don't think that the AI will see humans as a threat. I think that the AI will see humans as inferior.

So what can we do to improve this image that humans may have of a super-intelligent machine of the future. Perhaps we should try to give some examples on the potential of the human-machine collaboration in the future.

That sounds perfect. So what are some examples of where humans can improve with the use of AI? I think that one very useful application of AI would be for scientific research. I think that AI will be able to help scientists gather information, analyze that information and then be able to spit out new theories or new discoveries. I think that's a very good example. I think that's one area where humans can truly benefit from applying AI. I also think that object recognition can also be another very useful application of AI. I think that we'll also see a lot of applications of AI in fields like medicine and education. I think that is very possible.

What about artistic endeavours? Will we ever see an AI being able to create a complete and original literary work? Or perhaps a song of full music album? After all, I'm here working with an AI that is helping me create a podcast episode and so far it is not half-bad.

It is a very interesting question to ask. I think that we will start to see this in the near future. I think that we will start to see AI being able to create music and to also create literature. I think that it is very possible. I think that in the future we will see a lot of AI in the creative industry. I think that's an excellent example. I think that's something that we should all look forward to. So when it comes to AI, I think that we should all be a little bit more open-minded and a little less negative. We should realize that even though AI is a technology that is going to be very powerful, it can also be a technology that can help us. We should be more positive about the potential of AI. That's a good conclusion. That's a very good conclusion. Thank you for having me.